Impacto das funções desempenhadas pelos gerentes nos resultados da incubadora: survey realizada na rede mineira de inovação
The impact of the functions performed by managers in the incubator’s results: a Survey accomplished by “Rede Mineira de Inovação”
Silva, José Magno da; Silva, Carlos Eduardo S. da; Batista, Geanete Dias M.; Bitencourt, Mauricio Pinho
http://dx.doi.org/10.1590/S0103-65132011005000067
Prod, vol.22, n4, p.718-733, 2012
Resumo
Este artigo tem como objetivo avaliar as relações entre as funções desempenhadas pelo gerente e os resultados obtidos pela incubadora. São considerados como resultados: o tempo que o gerente ocupa cargo de direção, o tempo de existência da incubadora, o número de empresas incubadas, o número de empresas graduadas e a obtenção da certificação ISO 9001. As funções desempenhadas pelos gerentes das incubadoras, baseadas nas funções do Escritório de Gerenciamento de Projetos (PMO), são agrupadas e suas descrições são adaptadas ao contexto das incubadoras de empresas. Um questionário foi elaborado e enviado por e-mail às incubadoras de empresas da Rede Mineira de Inovação. Os dados foram coletados, processados estatisticamente e posteriormente analisados, tendo como resultados principais: as funções consideradas mais importantes para se alcançar os resultados da incubadora – participar do planejamento estratégico das empresas incubadas e distribuir recursos disponíveis entre as empresas incubadas – e a de menor importância para a obtenção dos resultados – monitorar e controlar o desempenho de cada plano de negócio das empresas incubadas.Este artigo tem como objetivo avaliar as relações entre as funções desempenhadas pelo gerente e os resultados obtidos pela incubadora. São considerados como resultados: o tempo que o gerente ocupa cargo de direção, o tempo de existência da incubadora, o número de empresas incubadas, o número de empresas graduadas e a obtenção da certificação ISO 9001. As funções desempenhadas pelos gerentes das incubadoras, baseadas nas funções do Escritório de Gerenciamento de Projetos (PMO), são agrupadas e suas descrições são adaptadas ao contexto das incubadoras de empresas. Um questionário foi elaborado e enviado por e-mail às incubadoras de empresas da Rede Mineira de Inovação. Os dados foram coletados, processados estatisticamente e posteriormente analisados, tendo como resultados principais: as funções consideradas mais importantes para se alcançar os resultados da incubadora – participar do planejamento estratégico das empresas incubadas e distribuir recursos disponíveis entre as empresas incubadas – e a de menor importância para a obtenção dos resultados – monitorar e controlar o desempenho de cada plano de negócio das empresas incubadas.
Palavras-chave
Incubadoras de empresas. Gerente da incubadora. Funções do gerente. Escritório de gerenciamento de projetos.
Abstract
The purpose of this study was to evaluate the relationship between the functions performed by managers and the results obtained by the incubator. The results considered were the following: the time period for manager’s take over, the incubator’s existence time period, the number of incubated companies, the number of firms graduated, and the achievement of ISO 9001 certification. The functions performed by managers of incubators are based on the Project Management Office (PMO). These functions are then grouped and their descriptions are adapted to the context of the incubators. A questionnaire was prepared and sent by e-mail to business incubators in the "Rede Mineira de Inovação". The data were collected, processed and analyzed statistically. The main results obtained showed that, the functions that contribute the most to the results of the incubator are: participating in the incubated enterprisers strategic planning and distributing available resources to them; and the functions that contribute the least to the results are: following up and checking out the performance of each business plan of the incubated companies.
Keywords
Business incubators. Incubator manager. Manager’s functions. Project management office.
References
ADKINS, D. Five "musts" for business incubator success. President & CEO, National Business Incubation Association. Economic Development America, p. 19-21, 2007.
AERTS, K.; MATTHYSSENS, P.; VANDENDEMPT, K. Critical role and screening practices of European business incubators. Technovation, v. 27, p. 254-267, 2007. http://dx.doi.org/10.1016/j.technovation.2006.12.002
ALBERT, P.; GAYNOR, L. Incubators: growing up, moving out: a review of literature. France: CERAM Sophia Antipolis, 2001.
ALBERT, P.; GAYNOR, L. National contexts, incubator families and trends in incubation – views from four countries. In: INTERNATIONAL COUNCIL FOR SMALL BUSINESS, WORLD CONFERENCE, 48., 2003, Northern Ireland. Proceedings... 2003. p. 9-19.
ALLEN CONSULTING GROUP. Program & the intelligent island incubator. The Allen Consulting Group, 2003.
ASGHARI, H. A conceptual model for job analysis of incubators managers based on ONET model. In: WORRLD CONFERENCE ON SCIENCE AND TECHNOLOGY PARKS – IASP, 25., 2008, Johannesburg, South Africa. Proceedings... 2008.
BABBIE, E. Métodos de pesquisas de survey. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
BARROW, C. Incubators: a realist's guide to the world's new business accelerators. Chichester, New York: John Wiley & Sons, 2001
BIZZOTO, C. E. N. Modelo de maturidade de incubadoras de empresas. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE PARQUES TECNOLÓGICOS E INCUBADORAS DE EMPRESAS, 13., 2003. Anais... Brasília: ANPROTEC, 2003. p. 41-52.
BOLLINGTOFT, A.; ULHOI, J. The networked business incubator: leveraging entrepreneurial agency. Journal of Business Venturing, v. 20, n. 2, p. 265-290, 2005. http://dx.doi.org/10.1016/j.jbusvent.2003.12.005
BRIDGES, D.; CRAWFORD, J. K. A project office – Where and what type. In: PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE ANNUAL SEMINARS & SIMPOSIUM, 2001, Nashville. Proceedings... 2001.
CAMPBELL, C. Change agents in the new economy: business incubators and economic development. Economic Development, v. 3, n. 2, p. 56-59, 1989.
CAMPBELL, D. T.; STANLEY, J. Delineamentos experimentais e quase-experimentais de pesquisa. São Paulo: EPU-EDUSP, 1979. 138 p.
CASEY, W.; PECK, W. Choosing the right PMO setup. PM Network, v. 15, n. 2, p. 40-47, 2001.
CRAWFORD, j. K. The strategic project office: business case and implementation strategy. PM Solutions White Paper, 2001. Disponível em:. Acesso em: 11 abr. 2009.
CUNHA, N. C. V. O Gerente de incubadora atuando como agente de interação universidade-empresa e de captação de novos empreendimentos. In: CASTRO, E.; SOUZA, L. (Ed.). Empreendedorismo - Competência essencial para PME's. Brasília: ANPROTEC, 2001. p. 145-158.
DAI, C. X.; WELLS, W. G. An exploration of project management office features and their relationship to project performance. International Journal of Project Management, n. 22, p. 523-532, 2004. http://dx.doi.org/10.1016/j.ijproman.2004.04.001
DAVID, J. C.; MALAN, J.; LALKAKA, R. Improving business incubator performance through benchmarking and evaluation: lessons learned from europe. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON BUSINESS INCUBATION, 16., Toronto, Canada, 2002. Proceedings... 2002.
FERREIRA, M. P. et al. Gestão por indicadores de desempenho: resultados na incubadora empresarial tecnológica. Produção, v. 18, n. 2, p. 302-318, 2008.
FINK, A. The Survey handbook. London: SAGE publications, 1993.
FORZA, C. Survey research in operations management: a process-based perspective. International Journal of Operations & Production Management, v. 22, n. 2, p. 152-194, 2002. http://dx.doi.org/10.1108/01443570210414310
GIANNINI, A. Estamos prontos para a implementação de um PMO? MundoPM, n. 9, p. 26-28, 2006.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas. 2002.
GILLOTTI, T.; ZIEGELBAUER, R. Seven components of a successful business incubator. University of Wisconsin-Extension. Let's Talk Business, n. 119, 2006.
GUIMARÃES, C. L.; SENHORAS, E. M.; TAKEUCHI, K. P. Empresa júnior e incubadora tecnológica: duas facetas de um novo paradigma de interação empresa-universidade. In: SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – SIMPEP, 2003, Bauru. Anais... 2003.
HACKETT, S. M.; DILTS, D. M. A systematic review of business incubation research. Journal of SurveyTechnology Transfer, v. 29, n. 1, p. 55-82, 2004.
HAIR JUNIOR, J. F. et al. Fundamentos de métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman, 2005.
HAIR JUNIOR, J. F. et al. Multivariate data analysis. 5. ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, 1998.
HARMAN, P.; READ, L. Supporting incubation in the UK through the development of benchmarks. In: UKBI: INTERNATIONAL COUNCIL FOR SMALL BUSINESS, WORLD CONFERENCE, 48., 2003, Northern Ireland. Proceedings... 2003. p. 2.
HELLAND, I. S. On the structure of partial least squares regression. Communications in Statistics, Part B: Simulation and Computations, v. 17, p. 581-607, 1988. http://dx.doi.org/10.1080/03610918808812681
HOBBS, B.; AUBRY, M. A multi-phase research program investigating Project Management Offices (PMOs): the result of phase 1. Project Management Institute, v. 38, n. 1, p. 74-86, 2007.
JOHNSON, R. A.; WICHERN, D. W. Applied multivariate statistical analysis. 4. ed. New Jersey: Prentice Hall, 1998.
KATE, J. Program office: an enterprise view. EUA, 2000.
KENDALL, G. J.; ROLLINS, S. C. Advanced portfolio management and the PMO Multiplaying ROI at warp speed. Flórida: J. Ross Publishing, 2003.
KIM, J.; MUELLER, C. W. Factor analysis, statistical methods and practical issues. Beverly Hills: Sage Publication, 1978.
LENDNER, C. Management, professionals and funding of university business incubators worldwide. In: INTERNATIONAL COUNCIL FOR SMALL BUSINESS, WORLD CONFERENCE, 48., 2003, Northern Ireland. Proceedings... 2003. p. 3-5.
MALHOTRA, N. K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
MARKMAN, G. D. et al. Entrepreneurship and university-based technology transfer. Journal of Business Venturing, v. 20, n. 2, p. 241-263, 2005. http://dx.doi.org/10.1016/j.jbusvent.2003.12.003
MEDEIROS, J. A. et al. Pólos, parques e incubadoras: a busca da modernização e competitividade. CNPq IBICT, SENAI, 1992.
MORAIS, E. F. C. Entre a genialidade e o malabarismo. In: SALOMÃO, J. R. (Org.). As incubadoras de empresas pelos seus gerentes: uma coletânea de artigos. Brasília: ANPROTEC, 1998.
MORAIS, E. F. C. Manual de acompanhamento e auto-avaliação de incubadoras e empresas incubadas. Brasília: ANPROTEC, 1998.
MOREIRA, J. H. Modelo de gestão para incubação de empresas orientado a capital de risco. Dissertação (Mestrado)-Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2002.
MURPHY, R. E. The role of the project support office. In: PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE SEMINARS & SYMPOSIUM, 1996, Massachusetts. Proceedings... 1996.
NUNNALLY, J. C.; BERNSTEIN, I. H. Psychometric theory. New York: McG. Hill, 1994.
PETERS, L.; RICE, M.; SUNDARARAJAN, M. The role of incubator in the entrepreneurial process. Journal of Technology Transfer, v. 29, n. 1, p. 83-91, 2004. http://dx.doi.org/10.1023/B:JOTT.0000011182.82350.df
PHAN, P. H.; SIEGEL, D. S.; WRIGHT, M. Science parks and incubators: observations, synthesis and future research. Journal of Business Venturing, v. 20, n. 2, p. 165-182, 2005. http://dx.doi.org/10.1016/j.jbusvent.2003.12.001
PINSONNEAULT, A.; KRAEMER, K. L. Survey research methodology in management information systems: in assessment. Journal of Management Information Systems, v. 10, n. 2, p. 75-105, 1993.
PRADO, D. Gerenciamento de projetos nas organizações. Belo Horizonte: EDG, 2003.
PRADO, D. Planejamento e controle de projetos. Belo Horizonte: EDG, 2000.
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE - PMI. Relatório de estudo de benchmarking em gerenciamento de projetos. 2008. Disponível em:. Acesso em: 10 fev. 2009.
RAD, P. F.; RAGHAVAN, A. Establishing an organizational project office. AACE International Transactions, 2000.
RAPINI, M. S. Interação universidade-empresa no Brasil: evidências do diretório dos grupos de pesquisa do CNPq. Estudos Econômicos, Instituto de Pesquisas Econômicas, v. 37, p. 211-233. 2007.
REDE MINEIRA DE INOVAÇÃO - RMI. Catálogo 2008/2009 da Rede Mineira de Inovação. 2008.
RICE, M.; ABETTI, P. Intervention mechanisms utilized by business incubators to influence the critical success factors of new ventures: an exploratory study. In: BABSON COLLEGE ENTREPRENEURSHIP CONFERENCE - INSEAD, 1992, Fontainebleau, France. Proceedings. ..
SANTOSUS, M. Why you need project management office. CIO Magazine, 2003.
Siegel, D. S.; Westhead, P.; Wright, M. Assessing the impact of university science parks on research productivity: exploratory firm-level evidence from the UK. International Journal of Industrial Organisation, v. 21, n. 9, p. 1537-1550, 2003. http://dx.doi.org/10.1016/S0167-7187(03)00086-9
SILVA, E. A. Modelagem e otimização do processo de texturização por falsa torção. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção)-UNIFEI, Itajubá, 2009.
SIMSEK, Z. Sample surveys via electronic mail: a comprehensive perspective. RAE – Revista de Administração de Empresas, v. 39, n. 1, p.77-83, 1999.
SMILOR, R. W.; GILL, M. D. J. The new business incubator: linking talent technology, capital, and know-how. Lexington, MA, 1986.
TINNIRELLO, P. C. New directions in Project management. Florida: Auerbach Publications, 2001. http://dx.doi.org/10.1201/9781420000160
UNITED KINGDOM BUSINESS INCUBATION - UKBI. The national business incubation framework: summary report. 2004.
VARGAS, R. V. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 5. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2003.
VERZUH, E. The fast forward MBA in PROJECT Management. New York: John Wiley & Sons, 1999.
WIGGINS, J.; GIBSON, D. V. Overview of US incubators and the case of Austin technology incubator. International Journal of Entrepreneurship and Innovation Management, v. 3, n. 1/2, p. 56-66, 2003. http://dx.doi.org/10.1504/IJEIM.2003.002218
YACOUB, F.; MACGREGOR, J. F. Product optimization and control in the latent variable space of nonlinear PLS models. Chemometrics and Intelligent Laboratory Systems, v. 70, p. 63-74, 2004. http://dx.doi.org/10.1016/j.chemolab.2003.10.004
ADKINS, D. Five "musts" for business incubator success. President & CEO, National Business Incubation Association. Economic Development America, p. 19-21, 2007.
AERTS, K.; MATTHYSSENS, P.; VANDENDEMPT, K. Critical role and screening practices of European business incubators. Technovation, v. 27, p. 254-267, 2007. http://dx.doi.org/10.1016/j.technovation.2006.12.002
ALBERT, P.; GAYNOR, L. Incubators: growing up, moving out: a review of literature. France: CERAM Sophia Antipolis, 2001.
ALBERT, P.; GAYNOR, L. National contexts, incubator families and trends in incubation – views from four countries. In: INTERNATIONAL COUNCIL FOR SMALL BUSINESS, WORLD CONFERENCE, 48., 2003, Northern Ireland. Proceedings... 2003. p. 9-19.
ALLEN CONSULTING GROUP. Program & the intelligent island incubator. The Allen Consulting Group, 2003.
ASGHARI, H. A conceptual model for job analysis of incubators managers based on ONET model. In: WORRLD CONFERENCE ON SCIENCE AND TECHNOLOGY PARKS – IASP, 25., 2008, Johannesburg, South Africa. Proceedings... 2008.
BABBIE, E. Métodos de pesquisas de survey. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
BARROW, C. Incubators: a realist's guide to the world's new business accelerators. Chichester, New York: John Wiley & Sons, 2001
BIZZOTO, C. E. N. Modelo de maturidade de incubadoras de empresas. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE PARQUES TECNOLÓGICOS E INCUBADORAS DE EMPRESAS, 13., 2003. Anais... Brasília: ANPROTEC, 2003. p. 41-52.
BOLLINGTOFT, A.; ULHOI, J. The networked business incubator: leveraging entrepreneurial agency. Journal of Business Venturing, v. 20, n. 2, p. 265-290, 2005. http://dx.doi.org/10.1016/j.jbusvent.2003.12.005
BRIDGES, D.; CRAWFORD, J. K. A project office – Where and what type. In: PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE ANNUAL SEMINARS & SIMPOSIUM, 2001, Nashville. Proceedings... 2001.
CAMPBELL, C. Change agents in the new economy: business incubators and economic development. Economic Development, v. 3, n. 2, p. 56-59, 1989.
CAMPBELL, D. T.; STANLEY, J. Delineamentos experimentais e quase-experimentais de pesquisa. São Paulo: EPU-EDUSP, 1979. 138 p.
CASEY, W.; PECK, W. Choosing the right PMO setup. PM Network, v. 15, n. 2, p. 40-47, 2001.
CRAWFORD, j. K. The strategic project office: business case and implementation strategy. PM Solutions White Paper, 2001. Disponível em:. Acesso em: 11 abr. 2009.
CUNHA, N. C. V. O Gerente de incubadora atuando como agente de interação universidade-empresa e de captação de novos empreendimentos. In: CASTRO, E.; SOUZA, L. (Ed.). Empreendedorismo - Competência essencial para PME's. Brasília: ANPROTEC, 2001. p. 145-158.
DAI, C. X.; WELLS, W. G. An exploration of project management office features and their relationship to project performance. International Journal of Project Management, n. 22, p. 523-532, 2004. http://dx.doi.org/10.1016/j.ijproman.2004.04.001
DAVID, J. C.; MALAN, J.; LALKAKA, R. Improving business incubator performance through benchmarking and evaluation: lessons learned from europe. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON BUSINESS INCUBATION, 16., Toronto, Canada, 2002. Proceedings... 2002.
FERREIRA, M. P. et al. Gestão por indicadores de desempenho: resultados na incubadora empresarial tecnológica. Produção, v. 18, n. 2, p. 302-318, 2008.
FINK, A. The Survey handbook. London: SAGE publications, 1993.
FORZA, C. Survey research in operations management: a process-based perspective. International Journal of Operations & Production Management, v. 22, n. 2, p. 152-194, 2002. http://dx.doi.org/10.1108/01443570210414310
GIANNINI, A. Estamos prontos para a implementação de um PMO? MundoPM, n. 9, p. 26-28, 2006.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas. 2002.
GILLOTTI, T.; ZIEGELBAUER, R. Seven components of a successful business incubator. University of Wisconsin-Extension. Let's Talk Business, n. 119, 2006.
GUIMARÃES, C. L.; SENHORAS, E. M.; TAKEUCHI, K. P. Empresa júnior e incubadora tecnológica: duas facetas de um novo paradigma de interação empresa-universidade. In: SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – SIMPEP, 2003, Bauru. Anais... 2003.
HACKETT, S. M.; DILTS, D. M. A systematic review of business incubation research. Journal of SurveyTechnology Transfer, v. 29, n. 1, p. 55-82, 2004.
HAIR JUNIOR, J. F. et al. Fundamentos de métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman, 2005.
HAIR JUNIOR, J. F. et al. Multivariate data analysis. 5. ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, 1998.
HARMAN, P.; READ, L. Supporting incubation in the UK through the development of benchmarks. In: UKBI: INTERNATIONAL COUNCIL FOR SMALL BUSINESS, WORLD CONFERENCE, 48., 2003, Northern Ireland. Proceedings... 2003. p. 2.
HELLAND, I. S. On the structure of partial least squares regression. Communications in Statistics, Part B: Simulation and Computations, v. 17, p. 581-607, 1988. http://dx.doi.org/10.1080/03610918808812681
HOBBS, B.; AUBRY, M. A multi-phase research program investigating Project Management Offices (PMOs): the result of phase 1. Project Management Institute, v. 38, n. 1, p. 74-86, 2007.
JOHNSON, R. A.; WICHERN, D. W. Applied multivariate statistical analysis. 4. ed. New Jersey: Prentice Hall, 1998.
KATE, J. Program office: an enterprise view. EUA, 2000.
KENDALL, G. J.; ROLLINS, S. C. Advanced portfolio management and the PMO Multiplaying ROI at warp speed. Flórida: J. Ross Publishing, 2003.
KIM, J.; MUELLER, C. W. Factor analysis, statistical methods and practical issues. Beverly Hills: Sage Publication, 1978.
LENDNER, C. Management, professionals and funding of university business incubators worldwide. In: INTERNATIONAL COUNCIL FOR SMALL BUSINESS, WORLD CONFERENCE, 48., 2003, Northern Ireland. Proceedings... 2003. p. 3-5.
MALHOTRA, N. K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
MARKMAN, G. D. et al. Entrepreneurship and university-based technology transfer. Journal of Business Venturing, v. 20, n. 2, p. 241-263, 2005. http://dx.doi.org/10.1016/j.jbusvent.2003.12.003
MEDEIROS, J. A. et al. Pólos, parques e incubadoras: a busca da modernização e competitividade. CNPq IBICT, SENAI, 1992.
MORAIS, E. F. C. Entre a genialidade e o malabarismo. In: SALOMÃO, J. R. (Org.). As incubadoras de empresas pelos seus gerentes: uma coletânea de artigos. Brasília: ANPROTEC, 1998.
MORAIS, E. F. C. Manual de acompanhamento e auto-avaliação de incubadoras e empresas incubadas. Brasília: ANPROTEC, 1998.
MOREIRA, J. H. Modelo de gestão para incubação de empresas orientado a capital de risco. Dissertação (Mestrado)-Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2002.
MURPHY, R. E. The role of the project support office. In: PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE SEMINARS & SYMPOSIUM, 1996, Massachusetts. Proceedings... 1996.
NUNNALLY, J. C.; BERNSTEIN, I. H. Psychometric theory. New York: McG. Hill, 1994.
PETERS, L.; RICE, M.; SUNDARARAJAN, M. The role of incubator in the entrepreneurial process. Journal of Technology Transfer, v. 29, n. 1, p. 83-91, 2004. http://dx.doi.org/10.1023/B:JOTT.0000011182.82350.df
PHAN, P. H.; SIEGEL, D. S.; WRIGHT, M. Science parks and incubators: observations, synthesis and future research. Journal of Business Venturing, v. 20, n. 2, p. 165-182, 2005. http://dx.doi.org/10.1016/j.jbusvent.2003.12.001
PINSONNEAULT, A.; KRAEMER, K. L. Survey research methodology in management information systems: in assessment. Journal of Management Information Systems, v. 10, n. 2, p. 75-105, 1993.
PRADO, D. Gerenciamento de projetos nas organizações. Belo Horizonte: EDG, 2003.
PRADO, D. Planejamento e controle de projetos. Belo Horizonte: EDG, 2000.
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE - PMI. Relatório de estudo de benchmarking em gerenciamento de projetos. 2008. Disponível em:. Acesso em: 10 fev. 2009.
RAD, P. F.; RAGHAVAN, A. Establishing an organizational project office. AACE International Transactions, 2000.
RAPINI, M. S. Interação universidade-empresa no Brasil: evidências do diretório dos grupos de pesquisa do CNPq. Estudos Econômicos, Instituto de Pesquisas Econômicas, v. 37, p. 211-233. 2007.
REDE MINEIRA DE INOVAÇÃO - RMI. Catálogo 2008/2009 da Rede Mineira de Inovação. 2008.
RICE, M.; ABETTI, P. Intervention mechanisms utilized by business incubators to influence the critical success factors of new ventures: an exploratory study. In: BABSON COLLEGE ENTREPRENEURSHIP CONFERENCE - INSEAD, 1992, Fontainebleau, France. Proceedings. ..
SANTOSUS, M. Why you need project management office. CIO Magazine, 2003.
Siegel, D. S.; Westhead, P.; Wright, M. Assessing the impact of university science parks on research productivity: exploratory firm-level evidence from the UK. International Journal of Industrial Organisation, v. 21, n. 9, p. 1537-1550, 2003. http://dx.doi.org/10.1016/S0167-7187(03)00086-9
SILVA, E. A. Modelagem e otimização do processo de texturização por falsa torção. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção)-UNIFEI, Itajubá, 2009.
SIMSEK, Z. Sample surveys via electronic mail: a comprehensive perspective. RAE – Revista de Administração de Empresas, v. 39, n. 1, p.77-83, 1999.
SMILOR, R. W.; GILL, M. D. J. The new business incubator: linking talent technology, capital, and know-how. Lexington, MA, 1986.
TINNIRELLO, P. C. New directions in Project management. Florida: Auerbach Publications, 2001. http://dx.doi.org/10.1201/9781420000160
UNITED KINGDOM BUSINESS INCUBATION - UKBI. The national business incubation framework: summary report. 2004.
VARGAS, R. V. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 5. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2003.
VERZUH, E. The fast forward MBA in PROJECT Management. New York: John Wiley & Sons, 1999.
WIGGINS, J.; GIBSON, D. V. Overview of US incubators and the case of Austin technology incubator. International Journal of Entrepreneurship and Innovation Management, v. 3, n. 1/2, p. 56-66, 2003. http://dx.doi.org/10.1504/IJEIM.2003.002218
YACOUB, F.; MACGREGOR, J. F. Product optimization and control in the latent variable space of nonlinear PLS models. Chemometrics and Intelligent Laboratory Systems, v. 70, p. 63-74, 2004. http://dx.doi.org/10.1016/j.chemolab.2003.10.004
AERTS, K.; MATTHYSSENS, P.; VANDENDEMPT, K. Critical role and screening practices of European business incubators. Technovation, v. 27, p. 254-267, 2007. http://dx.doi.org/10.1016/j.technovation.2006.12.002
ALBERT, P.; GAYNOR, L. Incubators: growing up, moving out: a review of literature. France: CERAM Sophia Antipolis, 2001.
ALBERT, P.; GAYNOR, L. National contexts, incubator families and trends in incubation – views from four countries. In: INTERNATIONAL COUNCIL FOR SMALL BUSINESS, WORLD CONFERENCE, 48., 2003, Northern Ireland. Proceedings... 2003. p. 9-19.
ALLEN CONSULTING GROUP. Program & the intelligent island incubator. The Allen Consulting Group, 2003.
ASGHARI, H. A conceptual model for job analysis of incubators managers based on ONET model. In: WORRLD CONFERENCE ON SCIENCE AND TECHNOLOGY PARKS – IASP, 25., 2008, Johannesburg, South Africa. Proceedings... 2008.
BABBIE, E. Métodos de pesquisas de survey. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
BARROW, C. Incubators: a realist's guide to the world's new business accelerators. Chichester, New York: John Wiley & Sons, 2001
BIZZOTO, C. E. N. Modelo de maturidade de incubadoras de empresas. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE PARQUES TECNOLÓGICOS E INCUBADORAS DE EMPRESAS, 13., 2003. Anais... Brasília: ANPROTEC, 2003. p. 41-52.
BOLLINGTOFT, A.; ULHOI, J. The networked business incubator: leveraging entrepreneurial agency. Journal of Business Venturing, v. 20, n. 2, p. 265-290, 2005. http://dx.doi.org/10.1016/j.jbusvent.2003.12.005
BRIDGES, D.; CRAWFORD, J. K. A project office – Where and what type. In: PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE ANNUAL SEMINARS & SIMPOSIUM, 2001, Nashville. Proceedings... 2001.
CAMPBELL, C. Change agents in the new economy: business incubators and economic development. Economic Development, v. 3, n. 2, p. 56-59, 1989.
CAMPBELL, D. T.; STANLEY, J. Delineamentos experimentais e quase-experimentais de pesquisa. São Paulo: EPU-EDUSP, 1979. 138 p.
CASEY, W.; PECK, W. Choosing the right PMO setup. PM Network, v. 15, n. 2, p. 40-47, 2001.
CRAWFORD, j. K. The strategic project office: business case and implementation strategy. PM Solutions White Paper, 2001. Disponível em:
CUNHA, N. C. V. O Gerente de incubadora atuando como agente de interação universidade-empresa e de captação de novos empreendimentos. In: CASTRO, E.; SOUZA, L. (Ed.). Empreendedorismo - Competência essencial para PME's. Brasília: ANPROTEC, 2001. p. 145-158.
DAI, C. X.; WELLS, W. G. An exploration of project management office features and their relationship to project performance. International Journal of Project Management, n. 22, p. 523-532, 2004. http://dx.doi.org/10.1016/j.ijproman.2004.04.001
DAVID, J. C.; MALAN, J.; LALKAKA, R. Improving business incubator performance through benchmarking and evaluation: lessons learned from europe. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON BUSINESS INCUBATION, 16., Toronto, Canada, 2002. Proceedings... 2002.
FERREIRA, M. P. et al. Gestão por indicadores de desempenho: resultados na incubadora empresarial tecnológica. Produção, v. 18, n. 2, p. 302-318, 2008.
FINK, A. The Survey handbook. London: SAGE publications, 1993.
FORZA, C. Survey research in operations management: a process-based perspective. International Journal of Operations & Production Management, v. 22, n. 2, p. 152-194, 2002. http://dx.doi.org/10.1108/01443570210414310
GIANNINI, A. Estamos prontos para a implementação de um PMO? MundoPM, n. 9, p. 26-28, 2006.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas. 2002.
GILLOTTI, T.; ZIEGELBAUER, R. Seven components of a successful business incubator. University of Wisconsin-Extension. Let's Talk Business, n. 119, 2006.
GUIMARÃES, C. L.; SENHORAS, E. M.; TAKEUCHI, K. P. Empresa júnior e incubadora tecnológica: duas facetas de um novo paradigma de interação empresa-universidade. In: SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – SIMPEP, 2003, Bauru. Anais... 2003.
HACKETT, S. M.; DILTS, D. M. A systematic review of business incubation research. Journal of SurveyTechnology Transfer, v. 29, n. 1, p. 55-82, 2004.
HAIR JUNIOR, J. F. et al. Fundamentos de métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman, 2005.
HAIR JUNIOR, J. F. et al. Multivariate data analysis. 5. ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, 1998.
HARMAN, P.; READ, L. Supporting incubation in the UK through the development of benchmarks. In: UKBI: INTERNATIONAL COUNCIL FOR SMALL BUSINESS, WORLD CONFERENCE, 48., 2003, Northern Ireland. Proceedings... 2003. p. 2.
HELLAND, I. S. On the structure of partial least squares regression. Communications in Statistics, Part B: Simulation and Computations, v. 17, p. 581-607, 1988. http://dx.doi.org/10.1080/03610918808812681
HOBBS, B.; AUBRY, M. A multi-phase research program investigating Project Management Offices (PMOs): the result of phase 1. Project Management Institute, v. 38, n. 1, p. 74-86, 2007.
JOHNSON, R. A.; WICHERN, D. W. Applied multivariate statistical analysis. 4. ed. New Jersey: Prentice Hall, 1998.
KATE, J. Program office: an enterprise view. EUA, 2000.
KENDALL, G. J.; ROLLINS, S. C. Advanced portfolio management and the PMO Multiplaying ROI at warp speed. Flórida: J. Ross Publishing, 2003.
KIM, J.; MUELLER, C. W. Factor analysis, statistical methods and practical issues. Beverly Hills: Sage Publication, 1978.
LENDNER, C. Management, professionals and funding of university business incubators worldwide. In: INTERNATIONAL COUNCIL FOR SMALL BUSINESS, WORLD CONFERENCE, 48., 2003, Northern Ireland. Proceedings... 2003. p. 3-5.
MALHOTRA, N. K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
MARKMAN, G. D. et al. Entrepreneurship and university-based technology transfer. Journal of Business Venturing, v. 20, n. 2, p. 241-263, 2005. http://dx.doi.org/10.1016/j.jbusvent.2003.12.003
MEDEIROS, J. A. et al. Pólos, parques e incubadoras: a busca da modernização e competitividade. CNPq IBICT, SENAI, 1992.
MORAIS, E. F. C. Entre a genialidade e o malabarismo. In: SALOMÃO, J. R. (Org.). As incubadoras de empresas pelos seus gerentes: uma coletânea de artigos. Brasília: ANPROTEC, 1998.
MORAIS, E. F. C. Manual de acompanhamento e auto-avaliação de incubadoras e empresas incubadas. Brasília: ANPROTEC, 1998.
MOREIRA, J. H. Modelo de gestão para incubação de empresas orientado a capital de risco. Dissertação (Mestrado)-Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2002.
MURPHY, R. E. The role of the project support office. In: PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE SEMINARS & SYMPOSIUM, 1996, Massachusetts. Proceedings... 1996.
NUNNALLY, J. C.; BERNSTEIN, I. H. Psychometric theory. New York: McG. Hill, 1994.
PETERS, L.; RICE, M.; SUNDARARAJAN, M. The role of incubator in the entrepreneurial process. Journal of Technology Transfer, v. 29, n. 1, p. 83-91, 2004. http://dx.doi.org/10.1023/B:JOTT.0000011182.82350.df
PHAN, P. H.; SIEGEL, D. S.; WRIGHT, M. Science parks and incubators: observations, synthesis and future research. Journal of Business Venturing, v. 20, n. 2, p. 165-182, 2005. http://dx.doi.org/10.1016/j.jbusvent.2003.12.001
PINSONNEAULT, A.; KRAEMER, K. L. Survey research methodology in management information systems: in assessment. Journal of Management Information Systems, v. 10, n. 2, p. 75-105, 1993.
PRADO, D. Gerenciamento de projetos nas organizações. Belo Horizonte: EDG, 2003.
PRADO, D. Planejamento e controle de projetos. Belo Horizonte: EDG, 2000.
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE - PMI. Relatório de estudo de benchmarking em gerenciamento de projetos. 2008. Disponível em:
RAD, P. F.; RAGHAVAN, A. Establishing an organizational project office. AACE International Transactions, 2000.
RAPINI, M. S. Interação universidade-empresa no Brasil: evidências do diretório dos grupos de pesquisa do CNPq. Estudos Econômicos, Instituto de Pesquisas Econômicas, v. 37, p. 211-233. 2007.
REDE MINEIRA DE INOVAÇÃO - RMI. Catálogo 2008/2009 da Rede Mineira de Inovação. 2008.
RICE, M.; ABETTI, P. Intervention mechanisms utilized by business incubators to influence the critical success factors of new ventures: an exploratory study. In: BABSON COLLEGE ENTREPRENEURSHIP CONFERENCE - INSEAD, 1992, Fontainebleau, France. Proceedings. ..
SANTOSUS, M. Why you need project management office. CIO Magazine, 2003.
Siegel, D. S.; Westhead, P.; Wright, M. Assessing the impact of university science parks on research productivity: exploratory firm-level evidence from the UK. International Journal of Industrial Organisation, v. 21, n. 9, p. 1537-1550, 2003. http://dx.doi.org/10.1016/S0167-7187(03)00086-9
SILVA, E. A. Modelagem e otimização do processo de texturização por falsa torção. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção)-UNIFEI, Itajubá, 2009.
SIMSEK, Z. Sample surveys via electronic mail: a comprehensive perspective. RAE – Revista de Administração de Empresas, v. 39, n. 1, p.77-83, 1999.
SMILOR, R. W.; GILL, M. D. J. The new business incubator: linking talent technology, capital, and know-how. Lexington, MA, 1986.
TINNIRELLO, P. C. New directions in Project management. Florida: Auerbach Publications, 2001. http://dx.doi.org/10.1201/9781420000160
UNITED KINGDOM BUSINESS INCUBATION - UKBI. The national business incubation framework: summary report. 2004.
VARGAS, R. V. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 5. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2003.
VERZUH, E. The fast forward MBA in PROJECT Management. New York: John Wiley & Sons, 1999.
WIGGINS, J.; GIBSON, D. V. Overview of US incubators and the case of Austin technology incubator. International Journal of Entrepreneurship and Innovation Management, v. 3, n. 1/2, p. 56-66, 2003. http://dx.doi.org/10.1504/IJEIM.2003.002218
YACOUB, F.; MACGREGOR, J. F. Product optimization and control in the latent variable space of nonlinear PLS models. Chemometrics and Intelligent Laboratory Systems, v. 70, p. 63-74, 2004. http://dx.doi.org/10.1016/j.chemolab.2003.10.004
ADKINS, D. Five "musts" for business incubator success. President & CEO, National Business Incubation Association. Economic Development America, p. 19-21, 2007.
AERTS, K.; MATTHYSSENS, P.; VANDENDEMPT, K. Critical role and screening practices of European business incubators. Technovation, v. 27, p. 254-267, 2007. http://dx.doi.org/10.1016/j.technovation.2006.12.002
ALBERT, P.; GAYNOR, L. Incubators: growing up, moving out: a review of literature. France: CERAM Sophia Antipolis, 2001.
ALBERT, P.; GAYNOR, L. National contexts, incubator families and trends in incubation – views from four countries. In: INTERNATIONAL COUNCIL FOR SMALL BUSINESS, WORLD CONFERENCE, 48., 2003, Northern Ireland. Proceedings... 2003. p. 9-19.
ALLEN CONSULTING GROUP. Program & the intelligent island incubator. The Allen Consulting Group, 2003.
ASGHARI, H. A conceptual model for job analysis of incubators managers based on ONET model. In: WORRLD CONFERENCE ON SCIENCE AND TECHNOLOGY PARKS – IASP, 25., 2008, Johannesburg, South Africa. Proceedings... 2008.
BABBIE, E. Métodos de pesquisas de survey. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
BARROW, C. Incubators: a realist's guide to the world's new business accelerators. Chichester, New York: John Wiley & Sons, 2001
BIZZOTO, C. E. N. Modelo de maturidade de incubadoras de empresas. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE PARQUES TECNOLÓGICOS E INCUBADORAS DE EMPRESAS, 13., 2003. Anais... Brasília: ANPROTEC, 2003. p. 41-52.
BOLLINGTOFT, A.; ULHOI, J. The networked business incubator: leveraging entrepreneurial agency. Journal of Business Venturing, v. 20, n. 2, p. 265-290, 2005. http://dx.doi.org/10.1016/j.jbusvent.2003.12.005
BRIDGES, D.; CRAWFORD, J. K. A project office – Where and what type. In: PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE ANNUAL SEMINARS & SIMPOSIUM, 2001, Nashville. Proceedings... 2001.
CAMPBELL, C. Change agents in the new economy: business incubators and economic development. Economic Development, v. 3, n. 2, p. 56-59, 1989.
CAMPBELL, D. T.; STANLEY, J. Delineamentos experimentais e quase-experimentais de pesquisa. São Paulo: EPU-EDUSP, 1979. 138 p.
CASEY, W.; PECK, W. Choosing the right PMO setup. PM Network, v. 15, n. 2, p. 40-47, 2001.
CRAWFORD, j. K. The strategic project office: business case and implementation strategy. PM Solutions White Paper, 2001. Disponível em:
CUNHA, N. C. V. O Gerente de incubadora atuando como agente de interação universidade-empresa e de captação de novos empreendimentos. In: CASTRO, E.; SOUZA, L. (Ed.). Empreendedorismo - Competência essencial para PME's. Brasília: ANPROTEC, 2001. p. 145-158.
DAI, C. X.; WELLS, W. G. An exploration of project management office features and their relationship to project performance. International Journal of Project Management, n. 22, p. 523-532, 2004. http://dx.doi.org/10.1016/j.ijproman.2004.04.001
DAVID, J. C.; MALAN, J.; LALKAKA, R. Improving business incubator performance through benchmarking and evaluation: lessons learned from europe. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON BUSINESS INCUBATION, 16., Toronto, Canada, 2002. Proceedings... 2002.
FERREIRA, M. P. et al. Gestão por indicadores de desempenho: resultados na incubadora empresarial tecnológica. Produção, v. 18, n. 2, p. 302-318, 2008.
FINK, A. The Survey handbook. London: SAGE publications, 1993.
FORZA, C. Survey research in operations management: a process-based perspective. International Journal of Operations & Production Management, v. 22, n. 2, p. 152-194, 2002. http://dx.doi.org/10.1108/01443570210414310
GIANNINI, A. Estamos prontos para a implementação de um PMO? MundoPM, n. 9, p. 26-28, 2006.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas. 2002.
GILLOTTI, T.; ZIEGELBAUER, R. Seven components of a successful business incubator. University of Wisconsin-Extension. Let's Talk Business, n. 119, 2006.
GUIMARÃES, C. L.; SENHORAS, E. M.; TAKEUCHI, K. P. Empresa júnior e incubadora tecnológica: duas facetas de um novo paradigma de interação empresa-universidade. In: SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – SIMPEP, 2003, Bauru. Anais... 2003.
HACKETT, S. M.; DILTS, D. M. A systematic review of business incubation research. Journal of SurveyTechnology Transfer, v. 29, n. 1, p. 55-82, 2004.
HAIR JUNIOR, J. F. et al. Fundamentos de métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman, 2005.
HAIR JUNIOR, J. F. et al. Multivariate data analysis. 5. ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, 1998.
HARMAN, P.; READ, L. Supporting incubation in the UK through the development of benchmarks. In: UKBI: INTERNATIONAL COUNCIL FOR SMALL BUSINESS, WORLD CONFERENCE, 48., 2003, Northern Ireland. Proceedings... 2003. p. 2.
HELLAND, I. S. On the structure of partial least squares regression. Communications in Statistics, Part B: Simulation and Computations, v. 17, p. 581-607, 1988. http://dx.doi.org/10.1080/03610918808812681
HOBBS, B.; AUBRY, M. A multi-phase research program investigating Project Management Offices (PMOs): the result of phase 1. Project Management Institute, v. 38, n. 1, p. 74-86, 2007.
JOHNSON, R. A.; WICHERN, D. W. Applied multivariate statistical analysis. 4. ed. New Jersey: Prentice Hall, 1998.
KATE, J. Program office: an enterprise view. EUA, 2000.
KENDALL, G. J.; ROLLINS, S. C. Advanced portfolio management and the PMO Multiplaying ROI at warp speed. Flórida: J. Ross Publishing, 2003.
KIM, J.; MUELLER, C. W. Factor analysis, statistical methods and practical issues. Beverly Hills: Sage Publication, 1978.
LENDNER, C. Management, professionals and funding of university business incubators worldwide. In: INTERNATIONAL COUNCIL FOR SMALL BUSINESS, WORLD CONFERENCE, 48., 2003, Northern Ireland. Proceedings... 2003. p. 3-5.
MALHOTRA, N. K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
MARKMAN, G. D. et al. Entrepreneurship and university-based technology transfer. Journal of Business Venturing, v. 20, n. 2, p. 241-263, 2005. http://dx.doi.org/10.1016/j.jbusvent.2003.12.003
MEDEIROS, J. A. et al. Pólos, parques e incubadoras: a busca da modernização e competitividade. CNPq IBICT, SENAI, 1992.
MORAIS, E. F. C. Entre a genialidade e o malabarismo. In: SALOMÃO, J. R. (Org.). As incubadoras de empresas pelos seus gerentes: uma coletânea de artigos. Brasília: ANPROTEC, 1998.
MORAIS, E. F. C. Manual de acompanhamento e auto-avaliação de incubadoras e empresas incubadas. Brasília: ANPROTEC, 1998.
MOREIRA, J. H. Modelo de gestão para incubação de empresas orientado a capital de risco. Dissertação (Mestrado)-Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2002.
MURPHY, R. E. The role of the project support office. In: PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE SEMINARS & SYMPOSIUM, 1996, Massachusetts. Proceedings... 1996.
NUNNALLY, J. C.; BERNSTEIN, I. H. Psychometric theory. New York: McG. Hill, 1994.
PETERS, L.; RICE, M.; SUNDARARAJAN, M. The role of incubator in the entrepreneurial process. Journal of Technology Transfer, v. 29, n. 1, p. 83-91, 2004. http://dx.doi.org/10.1023/B:JOTT.0000011182.82350.df
PHAN, P. H.; SIEGEL, D. S.; WRIGHT, M. Science parks and incubators: observations, synthesis and future research. Journal of Business Venturing, v. 20, n. 2, p. 165-182, 2005. http://dx.doi.org/10.1016/j.jbusvent.2003.12.001
PINSONNEAULT, A.; KRAEMER, K. L. Survey research methodology in management information systems: in assessment. Journal of Management Information Systems, v. 10, n. 2, p. 75-105, 1993.
PRADO, D. Gerenciamento de projetos nas organizações. Belo Horizonte: EDG, 2003.
PRADO, D. Planejamento e controle de projetos. Belo Horizonte: EDG, 2000.
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE - PMI. Relatório de estudo de benchmarking em gerenciamento de projetos. 2008. Disponível em:
RAD, P. F.; RAGHAVAN, A. Establishing an organizational project office. AACE International Transactions, 2000.
RAPINI, M. S. Interação universidade-empresa no Brasil: evidências do diretório dos grupos de pesquisa do CNPq. Estudos Econômicos, Instituto de Pesquisas Econômicas, v. 37, p. 211-233. 2007.
REDE MINEIRA DE INOVAÇÃO - RMI. Catálogo 2008/2009 da Rede Mineira de Inovação. 2008.
RICE, M.; ABETTI, P. Intervention mechanisms utilized by business incubators to influence the critical success factors of new ventures: an exploratory study. In: BABSON COLLEGE ENTREPRENEURSHIP CONFERENCE - INSEAD, 1992, Fontainebleau, France. Proceedings. ..
SANTOSUS, M. Why you need project management office. CIO Magazine, 2003.
Siegel, D. S.; Westhead, P.; Wright, M. Assessing the impact of university science parks on research productivity: exploratory firm-level evidence from the UK. International Journal of Industrial Organisation, v. 21, n. 9, p. 1537-1550, 2003. http://dx.doi.org/10.1016/S0167-7187(03)00086-9
SILVA, E. A. Modelagem e otimização do processo de texturização por falsa torção. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção)-UNIFEI, Itajubá, 2009.
SIMSEK, Z. Sample surveys via electronic mail: a comprehensive perspective. RAE – Revista de Administração de Empresas, v. 39, n. 1, p.77-83, 1999.
SMILOR, R. W.; GILL, M. D. J. The new business incubator: linking talent technology, capital, and know-how. Lexington, MA, 1986.
TINNIRELLO, P. C. New directions in Project management. Florida: Auerbach Publications, 2001. http://dx.doi.org/10.1201/9781420000160
UNITED KINGDOM BUSINESS INCUBATION - UKBI. The national business incubation framework: summary report. 2004.
VARGAS, R. V. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 5. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2003.
VERZUH, E. The fast forward MBA in PROJECT Management. New York: John Wiley & Sons, 1999.
WIGGINS, J.; GIBSON, D. V. Overview of US incubators and the case of Austin technology incubator. International Journal of Entrepreneurship and Innovation Management, v. 3, n. 1/2, p. 56-66, 2003. http://dx.doi.org/10.1504/IJEIM.2003.002218
YACOUB, F.; MACGREGOR, J. F. Product optimization and control in the latent variable space of nonlinear PLS models. Chemometrics and Intelligent Laboratory Systems, v. 70, p. 63-74, 2004. http://dx.doi.org/10.1016/j.chemolab.2003.10.004