Production
https://prod.org.br/article/doi/10.1590/0103-6513.20190018
Production
Systematic Review

The landscape of open innovation in Brazil: An analysis of the recent literature

Aline Gabriela Ferrari; Janaina Aparecida Alves Scaliza; Daniel Jugend

Downloads: 0
Views: 1071

Abstract

Abstract: Paper aims: This article aims to identify and analyze the main studies, practices, and challenges for the adoption of open innovation (OI) presented in recent Brazilian literature.

Originality: Although many studies have already been carried out in Brazil in the area of OI, there is a lack of theoretical research which analyzes the Brazilian research in this field.

Research method: Firstly, we identified the articles on OI in important Brazilian journals. Secondly, we carried out a qualitative analysis of these publications.

Main findings: The focus of research in the area can be divided into three main areas: (i) university–company collaboration; (ii) public support for innovation; and, (iii) integration in new product development.

Implications for theory and practice: This study presents a synthesis of results of research on OI in the Brazilian scenario. Furthermore, we present practices and difficulties for the adoption of OI identified by the Brazilian studies.

Keywords

Innovation, Open innovation, Collaboration for innovation, Theoretical review

References

Ades, C., Sbragia, R., Porto, G., Plonsky, G. A., Figlioli, A., & Celadon, K. (2011). Implementação da inovação aberta: os casos da Natura, IBM e Siemens. In: Associação Latino-Iberoamericana da Gestão da Tecnologia, XIV Congresso Latino-Iberoamericano de Gestión Tecnológica: Innovación para el crecimiento sostenible en el marco del bicentenario, (pp. 1-16). Lima, Peru: ALTEC.

Alves, A. S., & Pimenta-Bueno, J. A. (2014). Uma análise exploratória do financiamento público à interação universidade-empresa no Brasil. Produção, 24(4), 898-910.

Araujo, C. S. (2012). Lessons learned on the planning and execution of technology innovation projects with academic partnership: aerospace industry case study. Product: Management & Development, 10(1), 41-51. http://dx.doi.org/10.4322/pmd.2012.013.

Armellini, F., Beaudry, C., & Mahon, M. (2018). The influence of the NIH and NSH syndromes on the adoption of open innovation in the Canadian aerospace sector. In: Grajö, U., Karlosson, C., & Bernhard, I. (Eds.), Geography, Open Innovation and Entrepreneurship, Edward Elgar Publishing: Cheltenham, UK. http://dx.doi.org/10.4337/9781786439901.00009.

Benavente, J. M., Crespi, G., & Maffioli, A. (2012). Apoio público à inovação empresarial: uma avaliação do Programa FONTEC. Revista Brasileira de Inovação, 11, 113-152. http://dx.doi.org/10.20396/rbi.v11i0.8649039.

Betim, L. M., Resende, L. M., Andrade Junior, P. P., Pontes, J., & Petter, R. R. H. (2018). Relações verticais e horizontais no processo de inovação e aprendizagem interativa: estudo em um aglomerado produtivo. Gestão & Produção, 25(2), 205-218. http://dx.doi.org/10.1590/0104-530x1028-16.

Bianchi, M., Croce, A., Dell’Era, C., Di Benedetto, C. A., & Frattini, F. (2016). Organizing for Inbound Open Innovation: How external consultants and a dedicated R&D Unit influence product innovation performance. Journal of Product Innovation Management, 33(4), 492-510. http://dx.doi.org/10.1111/jpim.12302.

Bogers, M., Zobel, A. K., Afuah, A., Almirall, E., Brunswicker, S., Dahlander, L., & Hagedoorn, J. (2017). The open innovation research landscape: Established perspectives and emerging themes across different levels of analysis. Industry and Innovation, 24(1), 8-40. http://dx.doi.org/10.1080/13662716.2016.1240068.

Bueno, B., & Balestrin, A. (2012). Inovação colaborativa: uma abordagem aberta no desenvolvimento de novos produtos. RAE-Revista de Administração de Empresas, 52(5), 517-530.

Burcharth, A. L. A., Knudsen, M. P., & Søndergaard, H. A. (2014). Neither invented nor shared here: The impact and management of attitudes for the adoption of open innovation practices. Technovation, 34(3), 149-161. http://dx.doi.org/10.1016/j.technovation.2013.11.007.

Caetano, M., Schnetzler, J. P., & Amaral, D. C. (2012). Incorporação de parcerias no planejamento estratégico da inovação em uma estratégia technology push de integração. Revista Gestão & Tecnologia, 12(2), 89-112.

Carrijo, M. C., & Botelho, M. R. A. (2013). Cooperação e inovação: uma análise dos resultados do Programa de Apoio à Pesquisa em Empresas (Pappe). Revista Brasileira de Inovação, 12(2), 417-448. http://dx.doi.org/10.20396/rbi.v12i2.8649067.

Carvalho, N., Zanquetto Filho, H., & Oliveira, M. P. V. (2018). Confiança interorganizacional e cooperação em habitats de inovação. Revista Gestão & Tecnologia, 18(1), 88-114. http://dx.doi.org/10.20397/2177-6652/2018.v18i1.1183.

Castro, P. G., Silva Teixeira, A. L., & Lima, J. E. (2014). A relação entre os canais de transferência de conhecimento das Universidades/IPPS e o desempenho inovativo das firmas no Brasil. Revista Brasileira de Inovação, 13(2), 345-370. http://dx.doi.org/10.20396/rbi.v13i2.8649082.

Cauchick-Miguel, P. A., Carvalho, M. M. D., & Lopes, A. P. V. B. (2013). A pilot case study of open innovation in a Brazilian company. Product: Management & Development, 11(2), 136-141. http://dx.doi.org/10.4322/pmd.2013.022.

Cavalheiro, C. G. M., Joia, L. A., & Gonçalves, A. C. (2014). Strategic patenting in the upstream oil and gas industry: Assessing the impact of the pre-salt discovery on patent applications in Brazil. World Patent Information, 39, 58-68. http://dx.doi.org/10.1016/j.wpi.2014.04.003.

Chesbrough, H. (2012). Inovação aberta: como criar e lucrar com a tecnologia. Porto Alegre: Bookman.

Chesbrough, H. W. (2003). The era of open innovation. MIT Sloan Management Review, 44(3), 35-41.

Closs, L., & Ferreira, G. C. (2012). A transferência de tecnologia universidade-empresa no contexto brasileiro: uma revisão de estudos científicos publicados entre os anos 2005 e 2009. Gestão & Produção, 19(2), 419-432. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-530X2012000200014.

Costa, P. R., & Porto, G. S. (2014). Governança tecnológica e cooperabilidade nas multinacionais brasileiras. RAE-Revista de Administração de Empresas, 54(2), 201-221. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-759020140207.

Cunico, E., Cirani, C. B. S., Lopes, E. L. L., & Jabbour, C. J. C. (2017). Eco-innovation and technological cooperation in cassava processing companies: structural equation modeling. Revista ADM, 52(1), 36-46. http://dx.doi.org/10.1016/j.rausp.2016.09.006.

D’Ambrosio, A., Gabriele, R., Schiavone, F., & Villasalero, M. (2017). The role of openness in explaining innovation performance in a regional context. The Journal of Technology Transfer, 42(2), 389-408. http://dx.doi.org/10.1007/s10961-016-9501-8.

Desidério, P. H. M., & Zilber, M. A. (2014). Barreiras no processo de transferência tecnológica entre agências de inovação e empresas: observações em instituições públicas e privadas. Revista Gestão & Tecnologia, 14(2), 101-126.

Dewes, M. F., & Padula, A. D. (2012). Inovação em um programa estratégico de desenvolvimento: o Programa Espacial Brasileiro. Revista Brasileira de Inovação, 11(1), 167-192. http://dx.doi.org/10.20396/rbi.v11i1.8649030.

Enrique, D. V., Ayala, N. F., Lima, M. J. D. R. F., Marodin, G. A., Gzara, L., & Frank, A. G. (2018). The use of ICT tools to support collaborative product development activities: evidences from Brazilian industry. Production, 28(0), 28. http://dx.doi.org/10.1590/0103-6513.20170099.

Fernandes, J., Leal, É. D. A. S., Gonçalves, G. P., & Teixeira, R. B. (2016). Interação universidade-empresa no estado do espírito santo: o papel das engenharias. Revista Produção Online, 16(4), 1412. http://dx.doi.org/10.14488/1676-1901.v16i4.2355.

Freitas, R. K. V., & Dacorso, A. L. R. (2014). Inovação aberta na gestão pública: análise do plano de ação brasileiro para a Open Government Partnership. Revista de Administração Pública, 48(4), 869-888. http://dx.doi.org/10.1590/0034-76121545.

Gassmann, O., & Enkel, E. (2004). Towards a theory of open innovation: three core process archetypes. In: P. Maskell, K. Laursen, & S. Ozcan, Proceedings of the R&D Management Conference, Lisbon, Portugal.

Gatti Junior, W. (2011). O envolvimento de fornecedores no desenvolvimento da tecnologia flex fuel nas montadoras brasileiras. Revista Gestão & Tecnologia, 11(1), 87-105.

Gielfi, G. G., Furtado, A. T., Campos, A. S., & Tijssen, R. (2017). A interação universidade-empresa na indústria de petróleo brasileira: o caso da Petrobras. Revista Brasileira de Inovação, 16(2), 325-350.

González, M. O. A., Galvão, M. S., Falani, S. Y. A., Gonçalves, J. S., & Silva, L. T. S. (2012). Open innovation practices in the development of wind energy supply chain: an exploratory analysis of the literature. Product: Management & Development, 10(2), 104-111. http://dx.doi.org/10.4322/pmd.2013.004.

González, M. O. A., & Toledo, J. C. (2012). A integração do cliente no processo de desenvolvimento de produto: revisão bibliográfica sistemática e temas para pesquisa. Production, 22(1), 14-26. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-65132011005000065.

Holzmann, T., Sailer, K., Galbraith, B., & Katzy, B. R. (2014). Matchmaking for open innovation–theoretical perspectives based on interaction, rather than transaction. Journal Technology Analysis & Strategic Management, 26(4), 595-599. http://dx.doi.org/10.1080/09537325.2014.913344.

Huizingh, E. K. (2011). Open innovation: State of the art and future perspectives. Technovation, 31(1), 2-9. http://dx.doi.org/10.1016/j.technovation.2010.10.002.

Jabbour, C. J. C., Sousa Jabbour, A. B. L., Sarkis, J., & Godinho Filho, M. (2017). Unlocking the circular economy through new business models based on large-scale data: an integrative framework and research agenda. Technological Forecasting and Social Change (in press). http://dx.doi.org/10.1016/j.techfore.2017.09.010.

Jugend, D., Jabbour, C. J. C., Scaliza, J. A. A., Rocha, R. S., Junior, J. A. G., Latan, H., & Salgado, M. H. (2018). Relationships among open innovation, innovative performance, government support and firm size: Comparing Brazilian firms embracing different levels of radicalism in innovation. Technovation, 74, 54-65. http://dx.doi.org/10.1016/j.technovation.2018.02.004.

Katz, R., & Allen, T. J. (1982). Investigating the Not Invented Here (NIH) syndrome: A look at the performance, tenure, and communication patterns of 50 R&D Project Groups. R & D Management, 12(1), 7-20. http://dx.doi.org/10.1111/j.1467-9310.1982.tb00478.x.

Khatiwada, D., Leduc, S., Silveira, S., & McCallum, I. (2016). Optimizing ethanol and bioelectricity production in sugarcane biorefineries in Brazil. Renewable Energy, 85, 371-386. http://dx.doi.org/10.1016/j.renene.2015.06.009.

Kutvonen, A. (2011). Strategic application of outbound open innovation. European Journal of Innovation Management, 14(4), 460-474. http://dx.doi.org/10.1108/14601061111174916.

Lara, F. F., & Guimarães, M. R. N. (2013). Inovação organizacional: estudos de caso comparativos entre duas empresas de pequeno porte e duas empresas subsidiárias do setor metal-mecânico da região de Sorocaba. Gepros: Gestão da Produção. Operações e Sistemas, 8(1), 96-107.

Laursen, K., & Salter, A. (2006). Open for innovation: the role of openness in explaining innovation performance among UK manufacturing firms. Strategic Management Journal, 27(2), 131-150. http://dx.doi.org/10.1002/smj.507.

Laursen, K., & Salter, A. J. (2014). The paradox of openness: Appropriability, external search and collaboration. Research Policy, 43(5), 867-878. http://dx.doi.org/10.1016/j.respol.2013.10.004.

Lopes, A. P. V. B. V., & Carvalho, M. M. (2012). Evolução da literatura de inovação em relações de cooperação: um estudo bibliométrico num período de vinte anos. Gestão & Produção, 19(1), 203-217. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-530X2012000100014.

Lopes, A. P. V. B. V., Ferrarese, A., & Carvalho, M. M. (2017). Inovação aberta no processo de pesquisa e desenvolvimento: uma análise da cooperação entre empresas automotivas e universidades. Gestão & Produção, 24(4), 653-666. http://dx.doi.org/10.1590/0104-530x2138-16.

Lorentz, R., Lhéritier, A. M. P., & Aoussat, A. (2016). Innovation intermediation at the new product development level: a case study in the bio-industrial sectors. International Journal of Product Development, 21(2-3), 97-116. http://dx.doi.org/10.1504/IJPD.2016.078858.

MacCormack, A., Murray, F., & Wagner, E. (2013). Spurring innovation through competitions. MIT Sloan Management Review, 55(1), 25.

Matei, A. P., ten Caten, C. S., Zouain, R. N. A., & Sant’Anna, Â. M. O. (2015). Análise do impacto dos projetos de interação entre a UFRGS e a PETROBRAS. Gestão & Produção, 22(4), 789-804. http://dx.doi.org/10.1590/0104-530X25298-14.

Mazini, S. R., Gobbo Junior, J. A., Jugend, D., & Silva, S. L. D. (2013). Open innovation and user s involvement in new product development: a case study in the automotive sector. Product: Management & Development, 11(1), 49-55. http://dx.doi.org/10.4322/pmd.2013.013.

Mazzola, E., Bruccoleri, M., & Perrone, G. (2012). The effect of inbound, outbound and coupled innovation on performance. International Journal of Innovation Management, 16(06), 1-26. http://dx.doi.org/10.1142/S1363919612400087.

Mendonça, B. R. C., Liboreiro, K., Alves, L. L., Nakashima, C. Y., & Romeiro, E. (2018). Innovative contribution of subsidiaries to the parent company: a hypothesis about the relationship between an aerospace company and its subsidiary in Belo Horizonte. Product: Management & Development, 16(1), 53-60. http://dx.doi.org/10.4322/pmd.2018.006.

Merino, E. A. D., Forcellini, F. A., Neto, R. A., & Wagner, A. (2018). Modelo para avaliar o comportamento dinâmico da evolução da comercialização de produtos em um contexto de inovação aberta. Gestão & Produção, 25(3), 645-657. http://dx.doi.org/10.1590/0104-530x1594-14.

Moreira, F. G. P. V., Torkomian, A. L., Soares, T. (2016). Exploration e o desempenho inovador da firma: como funciona essa relação? Revista Brasileira de Gestão de Negócios, 18(61), 392-415.

Mortara, L., & Minshall, T. (2011). How do large multinational companies implement open innovation? Technovation, 31(10-11), 586-597. http://dx.doi.org/10.1016/j.technovation.2011.05.002.

Munigala, V., Oinonen, P., & Ekman, K. (2018). Envisioning future innovative experimental ecosystems through the foresight approach. Case: Design Factory. European Journal of Futures Research, 6(1), 1-16. http://dx.doi.org/10.1007/s40309-017-0128-2.

Negri, F. (2018). Novos caminhos para a inovação no Brasil (Organizadores: Wilson Center). Washington: Interfarma.

Oliveira, A. H. D., Marins, F. A. S., & Delamaro, M. C. (2018). Business engineering incubators: a cooperation case for cluster’s development. Production, 28(0), 1-16. http://dx.doi.org/10.1590/0103-6513.20180001.

Oliveira, S. R., & Balestrin, A. (2015). Cooperação universidade-empresa: um estudo do projeto UNISINOS - HT Micron para o desenvolvimento de capacidade absortiva na área de semicondutores. Gestão & Produção, 25(3), 595-609. http://dx.doi.org/10.1590/0104-530x1018-13.

Paula, F. D. O., & Silva, J. F. D. (2018). Balancing Internal and External R&D Strategies to Improve Innovation and Financial Performance. BAR - Brazilian Administration Review, 15(2). http://dx.doi.org/10.1590/1807-7692bar2018170129.

Pitassi, C. (2012). A virtualidade nas estratégias de inovação aberta: proposta de articulação conceitual. Revista de Administração Pública, 46(2), 619-641. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-76122012000200013.

Pitelis, C. N., & Teece, D. J. (2018). The New MNE: ‘Orchestration’Theory as Envelope of ’Internalisation’ Theory. Management International Review, 58(4), 1-17. http://dx.doi.org/10.1007/s11575-018-0346-2.

Plewnia, F., & Guenther, E. (2018). Mapping the sharing economy for sustainability research. Management Decision, 56(3), 570-583. http://dx.doi.org/10.1108/MD-11-2016-0766.

Prim, A. L., Amal, M., & Carvalho, L. (2016). Regional cluster, innovation and export performance: an empirical study. BAR - Brazilian Administration Review, 13(2). http://dx.doi.org/10.1590/1807-7692bar2016160028.

Randhawa, K., Wilden, R., & Hohberger, J. (2016). A bibliometric review of open innovation: Setting a research agenda. Journal of Product Innovation Management, 33(6), 750-772. http://dx.doi.org/10.1111/jpim.12312.

Rauter, R., Globocnik, D., Perl-Vorbach, E., & Baumgartner, R. J. (2018). Open innovation and its effects on economic and sustainability innovation performance. Journal of Innovation & Knowledge, 1-13.

Reame Junior, E., & Amaral, D. C. (2012). Fatores críticos de sucesso em projetos colaborativos na indústria de máquinas agrícolas. Production, 22(4), 696-708. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-65132012005000051.

Ribeiro, W. L., & Porto, G. S. (2015). Analyses of innovation networks financed by biotechnology and energy sector funds. Revista brasileira de gestão de negócios, 17(58), 1426-1443. http://dx.doi.org/10.7819/rbgn.v17i58.1764.

Rocha, F. (2015). Qual o efeito do apoio governamental à inovação sobre o gasto empresarial em P&D? Evidências do Brasil. Revista Brasileira de Inovação, 14, 37-60. http://dx.doi.org/10.20396/rbi.v14i0.8649099.

Rohrbeck, R., Hölzle, K., & Gemünden, H. G. (2009). Opening up for competitive advantage–How Deutsche Telekom creates an open innovation ecosystem. R & D Management, 39(4), 420-430. http://dx.doi.org/10.1111/j.1467-9310.2009.00568.x.

Rolt, C. R., Dias, J. S., & Peña, F. T. G. (2017). Network analysis as a management tool for inter-organizational projects. Gestão & Produção, 24(2), 266-278.

Rubera, G., Chandrasekaran, D., & Ordanini, A. (2016). Open innovation, product portfolio innovativeness and firm performance: the dual role of new product development capabilities. Journal of the Academy of Marketing Science, 44(2), 166-184. http://dx.doi.org/10.1007/s11747-014-0423-4.

Schaeffer, P. R., Ruffoni, J., & Puffal, D. (2015). Razões, benefícios e dificuldades da interação universidade-empresa. Revista Brasileira de Inovação, 14(1), 105-134. http://dx.doi.org/10.20396/rbi.v14i1.8649091.

Serrano, B. P., & Gobbo Junior, J. A. (2014). Redes de inovação: mapeamento de inventores de patentes em uma empresa do setor de cosméticos. Gepros: Gestão da Produção. Operações e Sistemas, 9(1), 101.

Sikimic, U., Chiesa, V., Frattini, F., & Scalera, V. G. (2016). Investigating the influence of technology inflows on technology outflows in open innovation processes: a longitudinal analysis. Journal of Product Innovation Management, 33(6), 652-669. http://dx.doi.org/10.1111/jpim.12319.

Silva, B. E., Ramos Neves, J. T., Vasconcelos, M. C. R. L., & Araújo, C. A. Á. (2013a). Contribuições da inovação aberta para uma empresa de comunicação. Revista Gestão & Tecnologia, 13(2), 222-246.

Silva, G., Dacorso, A. L. R., Costa, V. B., & Serio, L. C. D. (2016). Relationships and partnerships in small companies: strengthening the business through external agents. BAR - Brazilian Administration Review, 13(1), 1-18. http://dx.doi.org/10.1590/1807-7692barnaahead0116.

Silva, L. C. S., Kovaleski, J. L., & Gaia, S. (2013b). Gestão do conhecimento organizacional visando à transferência de tecnologia: os desafios enfrentados pelo NIT da universidade estadual de Santa Cruz. Revista Produção Online, 13(2), 677-702. http://dx.doi.org/10.14488/1676-1901.v13i2.1314.

Slater, S. F., Mohr, J. J., & Sengupta, S. (2014). Radical product innovation capability: Literature review, synthesis, and illustrative research propositions. Journal of Product Innovation Management, 31(3), 552-566. http://dx.doi.org/10.1111/jpim.12113.

Stal, E., & Fujino, A. (2016). The evolution of universities’ relations with the business sector in Brazil: What national publications between 1980 and 2012 reveal. Revista ADM, 51(1), 72-86.

Spithoven, A., Clarysse, B., & Knockaert, M. (2010). Building absorptive capacity to organise inbound open innovation in traditional industries. Technovation, 30(2), 130-141. http://dx.doi.org/10.1016/j.technovation.2009.08.004.

Van de Vrande, V., De Jong, J. P., Vanhaverbeke, W., & De Rochemont, M. (2009). Open innovation in SMEs: Trends, motives and management challenges. Technovation, 29(6-7), 423-437. http://dx.doi.org/10.1016/j.technovation.2008.10.001.

Vieira Filho, J. E. R. (2014). Políticas públicas de inovação no setor agropecuário: uma avaliação dos fundos setoriais. Revista Brasileira de Inovação, 13(1), 109-132. http://dx.doi.org/10.20396/rbi.v13i1.8649073.

Vieira, V. A., & Bonifácio-da-Silva, W. (2016). An analysis of the relationship between embedded ties and supplier innovation in the cooperative sector. Revista ADM, 51(4), 386-396. http://dx.doi.org/10.1016/j.rausp.2016.07.003.

Von Hippel, E. (1986). Lead users: a source of novel product concepts. Management Science, 32(7), 791-805. http://dx.doi.org/10.1287/mnsc.32.7.791.

West, J., & Bogers, M. (2014). Leveraging external sources of innovation: a review of research on open innovation. Journal of Product Innovation Management, 31(4), 814-831. http://dx.doi.org/10.1111/jpim.12125.

Ye, J., & Kankanhalli, A. (2013). Exploring innovation through open networks: a review and initial research questions. IIMB Management Review, 25(2), 69-82. http://dx.doi.org/10.1016/j.iimb.2013.02.002.
 

5d2783240e88259744749921 production Articles
Links & Downloads

Production

Share this page
Page Sections